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domingo, 29 de maio de 2011

Alagoanos llustres

agoanos Ilustres

 

  
 ESCRITOR Graciliano Ramos
Nasceu em Quebrangulo em 27 de Outubro de 1892, um dos principais escritores brasileiros de sua época. Considerado o melhor escritor da 2a. geração modernista. Começou seus estudos numa escola na cidade de Viçosa, suas principais obras literárias são:
Angústia em 1936
Vidas Secas em 1938 - SUA OBRA PRIMA DA LITERATURA
Caetés em 1925
São Bernardo em 1932
+ Faleceu em 25 de Março de 1953, no Rio de Janeiro.
 Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres 

 

DICIONARISTA Aurélio Buarque de Holanda
Formado em direito, transferiu-se para o Rio de Janeiro, fez parte da academia brasileira de letras. Além de contista, Buarque era dicionarista, tradutor de antologia de contos universais. Ele dá nome ao principal dicionário da língua portuguesa: "O DICIONÁRIO AURÉLIO DA LÍNGUA PORTUGUESA". 
 

 

  

ESCRITOR Jorge de Lima Nasceu na cidade de União dos Palmares, estudou no colégio marista de Alagoas, foi poeta e escritor, suas principais obras são:
O Acendedor de Lampiões.
O Mundo do Menino Impossível
A Mulher Obscura
Essa Negra Fulô
Considerado o príncipe da literatura alagoana
+ Faleceu em novembro de 1953.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres 


 

JURISTA Pontes de Miranda
Nasceu em Maceió em 23 de Abril de 1892 e formou-se em direito. Fixando sua residência no Rio de Janeiro, seu nome adquiriu grande prestígio nos domínios da inteligência. Formou-se em direito, onde teve uma fama que ultrapassou as fronteiras nacionais. Era consultor Jurídico de fama internacional, com vários livros publicados em diferentes línguas.
+ Faleceu em 22 de dezembro de 1979.
 Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres 
  
  


ESCRITOR Guimarães Passos
Nasceu em Maceió em 22 de Março de 1869. Fez parte da Academia brasileira de letras, da qual foi um dos fundadores tinha um talento de poesia lírico espontâneo, escreveu para muitos jornais da capital Federal. É considerado um dos maiores poetas nacionais.
+ Faleceu em Paris em 10 de setembro de 1909.
  
  


ESPORTISTA Mário Jorge "Lobo" ZagalloÚnico Penta Campeão do planeta!
Nasceu na cidade de Maceió, ainda criança foi morar na cidade de Rio de Janeiro, onde tem casa até hoje, conseguiu vários títulos como jogador de futebol, e como técnico é o único ser na face da Terra que é penta campeão do Mundo, 1958 e 1962 como jogador, 1970 como técnico, 1994 e 2002 como supervisor técnico, esse feito não foi nem superado pelo rei do futebol Pelé.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres 
  
  


MÚSICO Djavan
Nasceu em Maceió, Alagoas, no dia 27 de janeiro de 1949. Naquela época, era meio-campo do CSA, time de Alagoas. Mas isto não foi por muito tempo, já que logo passou a se dedicar exclusivamente à música. A boa aceitação do meio artístico não demorou para acontecer. Gravações de nomes como Maria Bethânia, Gal Costa e Roberto Carlos tornaram-se sucessos em todo o País. No início da década de 80, Djavan já era um artista consagrado. Hoje ele é considerado um dos maiores mestres da MPB.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres
  


MÚSICO Hermeto Paschoal
Em 1944, com apenas oito anos, este alagoano de Lagoa da Canoa começou a tocar sanfona de oito baixos. A música é a sua grande alegria de viver, fusão de ritmos e apuro técnico. Compositor, arranjador, e multiinstrumentista. Cidadão do mundo, respeitado internacionalmente, assegura-nos um calendário de sons e significados, harmoniosos e complexos, simplesmente irreverente. Por onde passa, surpreende, produzindo uma calorosa feira de sons e sonhos.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres
  


CINEASTA Cacá Diégues
Carlos Diegues nasceu em Maceió, em 1940. Começou suas atividades de cineasta amador fundando, com alguns companheiros universitários, um cineclube na PUC-RJ. Cineasta conhecido no mundo inteiro, com seus filmes sendo rodados regularmente e premiados em festivais internacionais. Em parceria com a TV Cultura, lançou, em 1994, o programa “Veja esta canção”, pioneiro nas relações cinema / TV brasileira. Diretor de diversos curta-metragens e de 15 longa-metragens, aparece junto à população, segundo pesquisas recentes, como o melhor e mais popular cineasta brasileiro.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres
  


SENADOR Teotônio VilelaTeotônio Brandão Vilela, alagoano de Viçosa, nasceu em 1917. Jornalista, cronista, ensaísta, empresário e político. Autor de discursos exuberantemente libertários, de amor à terra e ao homem brasileiro. O velho Senador! Um filósofo humanista que soube olhar, com amor e coragem, a sua pátria. Nas suas andanças, sonhou pregando o ideário da democracia, tornou-se, em cada canto do país, símbolo de ética, cidadania e dignidade: o guerreiro da paz, o Menestrel das Alagoas, o menestrel da nacionalidade e da felicidade propriamente dita. + Faleceu em 1983.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres



JORNALISTA Ledo Ivo
Ledo Ivo nasceu em Maceió, em 1924. jornalista, poeta, contista, ensaísta, tradutor, cronista. Desde 1943 reside no Rio de Janeiro. Através de dezenas de trabalhos tem desenvolvido estilo original e um “sempre atualizado” e lúcido compromisso com a linguagem poética. Pertenceu à famosa geração de 45. É membro da Academia Brasileira de Letras. Carpinteiro da palavra. Sabe ser doce e insólito. Inventivo - eternamente inventivo. Recria sua vida, enraizada na terra nativa.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres
  


MESTRE Zumbi
Zumbi (1655 - 1695) é símbolo de resistência da luta e do sonho do negro pela liberdade. Recebeu o nome de Zumbi em homenagem ao Deus da Guerra. Neto da princesa Aquatune e sobrinho de Ganga Zumba, aprisionado aos sete anos de idade, foi educado por um Padre de Porto Calvo. Em 1670, fugiu para Palmares. Os negros organizados fundaram a República dos Palmares; Zumbi, o rei, lutou contra as expedições escravizadoras. Foi morto no dia 20 de novembro, na Serra de Dois Irmãos, em Viçosa. Este dia foi instituído como marco da luta do negro pela liberdade, o Dia da Consciência Negra.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres
  


MARECHAL Deodoro da Fonseca
O Militar e Político Manuel Deodoro da Fonseca (1827 - 1892), nasceu em Santa Maria Madalena da Lagoa do Sul, antiga capital de Alagoas. Participou de várias guerras e batalhas em defesa da pátria. Proclamou a República, tornou-se chefe do Governo Provisório, de 1889 a 1891. Foi eleito o primeiro Presidente do Brasil, em 1891. Seu governo foi marcado por crises sucessivas. Renunciou à República, sendo substituído por outro alagoano, o Marechal Floriano Peixoto.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres
  


MESTRA Virgínia de Moraes
Dona Virgínia ou Mestra Virgínia (1916 - 2003), é alagoana de Rio Novo, Maceió. Mestra de reisado, cantadora, rezadeira, benzedeira, parteira de profissão, autora e intérprete de belíssimos momentos da poesia e da música popular tradicional alagoana. Comandou o grupo de reisado Três Amores. Autêntica e ingênua, encantava pesquisadores, professores, folcloristas, etnomusicólogos, apreciadores e, principalmente, a platéia, com suas músicas singelas e bem inspiradas.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres
  


MARECHAL Floriano Peixoto
O Marechal Floriano Peixoto (1839 - 1895) nasceu em Ipioca, bairro de Maceió, e fez carreira militar no Rio de Janeiro, onde era respeitado pela sua conduta, chegando a ser eleito Vice-Presidente da chapa contrária a Deodoro, com uma votação superior a do próprio Presidente. Seu governo, de 1891 a 1894, consolidou a República e Floriano passou a ser conhecido como o Marechal de Ferro pelo seu poder e pertinácia, vencendo os rebeldes e adotando medidas que favoreciam as classes mais pobres, até o fim de seu mandato.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres
  


MÉDICA Nise da SilveiraNise da Silveira (1905 - 1999) nasceu em Maceió. Formada em medicina, na Bahia, defendeu, com suas teses, um tratamento humanista para os doentes mentais. Reinventou a psiquiatria. A sua paixão pelo inconsciente transparece através da luta e da construção da sua trajetória: fundou o Museu de Imagem do Inconsciente, criou a Casa das Palmeiras, fundou a Sociedade Internacional de Psicopatologia da Expressão (França). Publicou dezenas de livros, textos científicos e catálogos. Recebeu prêmios, títulos e homenagens.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres


DOM Avelar Brandão
Dom Avelar nasceu em Viçosa e, enquanto seu irmão Teotônio aspirava a política, desde cedo se voltou para a vida religiosa, tendo sido ordenado Bispo de Petrolina com apenas 33 anos. Em 1955, foi nomeado Arcebispo Metropolitano de Teresina, no Piauí. Com uma atividade pastoral intensa, Dom Avelar foi nomeado, em 1971, Arcebispo Primaz do Brasil e 23º Arcebispo de Salvador. Dois anos depois, foi eleito em 1985, por ocasião do seu Jubileu Sacerdotal de Ouro. Dom Avelar Brandão Vilela tem seu nome gravado na história da Igreja Católica, como um dos representantes mais lúcidos, ponderados e virtuosos.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres
  


MÚSICO Florentino Dias
Florentino Dias nasceu em Alagoas. Aos 9 anos de idade, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde estudou música e se formou pela UFRJ. É fundador e Regente titular da Orquestra Filarmônica do Rio de Janeiro há 26 anos. É membro da Academia Internacional de Música na Cadeira de “Richard Strauss” e da American Symphony Orchestra League. Primeiro e único regente brasileiro homenageado com uma “Batuta de Ouro”, representando o Brasil, como Membro Internacional Order of Merit e pelos Estados Unidos, recebeu, do América Biographical Institute, “The Presidencial Seal of Honor” por sua exemplar realização no campo da música.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres
  


MÉDICO Arthur Ramos
Arthur Ramos (1903 - 1949) nasceu em Pilar e formou-se em medicina na Bahia, voltando-se para a clínica psiquiátrica e para os estudos das ciências sociais. Fundou a Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnografia, em 1941. Era Chefe do Departamento de Ciências Sociais da UNESCO, quando faleceu, em Paris, por problemas cardíacos. Arthur Ramos notabilizou-se como antropólogo e etnógrafo, tendo publicado entre outras obras: Os horizontes míticos do negro na Bahia, O negro brasileiro, Folclore negro no Brasil, Introdução à antropologia brasileira, A aculturação dos negros no Brasil e Estudos de Folclore. Seus livros são, ainda hoje, fontes de consultas indispensáveis a quem se dedica ao estudo da africanologia.
Fonte: http://maisalagoas.uol.com.br/mais.asp?id=alagoanosilustres
  

 


PROCURADOR Antonio Guedes de Miranda (1886 - 1961)- Iniciou seus estudos escolares em Porto Calvo e os completou em Maceió. Em 1906 ingressou no curso de Direito da Faculdade do Recife e, ao concluí-lo em 1910, passou a morar em Maceió.Foi poeta, jornalista, professor. Teve participação importante na criação da Faculdade de Direito de Alagoas, onde ocupou o cargo de diretor.Ocupou inúmeros cargos públicos, como secretário de Estado, deputado estadual, vice-governador e interventor. Também foi Procurador Geral do Estado.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Poetas e Escritores de Alagoas

categoria "Contistas de Alagoas"

Esta categoria só contém a seguinte página.

       Lêdo Ivo

Lêdo Ivo Academia Brasileira de Letras
Nascimento 18 de fevereiro de 1924 (87 anos)
Maceió, Alagoas
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Jornalista, poeta, romancista, contista, cronista e ensaísta
Lêdo Ivo (Maceió, 18 de fevereiro de 1924) é um jornalista, poeta, romancista, contista, cronista e ensaísta brasileiro.
Seu primeiro livro foi As Imaginações. Fez jornalismo e tradução. Da sua vasta obra, destacam-se títulos como Ninho de Cobras, A Noite Misteriosa, As Alianças, Ode ao Crepúsculo, A Ética da Aventura ou Confissões de um Poeta.
É membro da Academia Brasileira de Letras, eleito em 1986 para a cadeira 10, sucedendo a Orígenes Lessa.

Precedido por
Orígenes Lessa
Lorbeerkranz.png ABL - quinto acadêmico da cadeira 10
1986 — atualidade
Sucedido por

"Poetas de Alagoas"

José Maria Goulart de Andrade (Porto de Jaraguá, Maceió, 6 de abril de 1881Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 1936) foi um escritor brasileiro.
Era filho de Manuel Cândido Rocha de Andrade, oficial da Marinha e engenheiro, e de Leopoldina Pimentel Goulart de Andrade. Fez os estudos preparatórios na terra natal, indo matricular-se, aos 16 anos de idade na Escola Naval do Rio de Janeiro, onde fez o curso prévio. Ingressou na Escola Politécnica, por onde se diplomou em Engenharia civil em 1906.

     
Goulart de Andrade Academia Brasileira de Letras
Nome completo José Maria Goulart de Andrade
Nascimento 6 de abril de 1881
Porto de Jaraguá
Morte 19 de dezembro de 1936 (55 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Engenheiro, geógrafo, jornalista, poeta, cronista, romancista e teatrólogo
 Obras

    

  • Poesias, 1909-1905 (contém: Livro Bom, Livro Proibido e Livro Intimo (1907)

Névoas e Flamas (1911

  • Assunção (1913)
  • Poesias (1917) (em dois volumes, contém Livro Bom, Livro Proibido, Livro Íntimo e Névoas e Palmas.
  • Contos do Brasil novo (1923)
  • Ocaso (1934)

Peças de teatro

  • Depois da Morte
  • Renúncia
  • Sonata ao Luar
  • Jesus
  • Os Inconfidentes (1909)
  • Numa nuvem (1909)
  • Um dia a casa cai (1923)

Academia Brasileira de Letras

Apresentou-se candidato à Academia Brasileira de Letras, para a cadeira 6, sucedendo a Artur Jaceguai. Teve como concorrente o príncipe D. Luís de Bragança. Foi eleito em 22 de maio de 1915, recebido em 30 de setembro de 1916 pelo acadêmico Alberto de Oliveira.

Precedido por
Artur Jaceguai
Lorbeerkranz.png ABL - terceiro acadêmico da cadeira 6
19151936
Sucedido por
Barbosa Lima Sobrinho

        Guimarães Passos
Sebastião Cícero dos Guimarães Passos (Maceió, 22 de março de 1867Paris, 9 de setembro de 1909) foi um poeta brasileiro.
Compareceu às reuniões de instalação da Academia Brasileira de Letras, onde criou a cadeira 26, que tem como patrono Laurindo Rabelo.
Era filho do major Tito Alexandre Ferreira Passos e de Rita Vieira Guimarães Passos. Seu avô, José Alexandre dos Passos, fora advogado e professor, dedicado também ao estudo de questões vernáculas. Guimarães Passos fez seus estudos primários e os preparatórios em Alagoas. Aos 19 anos foi para o Rio de Janeiro, onde se juntou aos jovens boêmios da época. Era a idade de ouro da boemia dos cafés, e não poderia haver melhor ambiente para o espírito do poeta. Entrou para a redação dos jornais, fazendo parte do grupo de Paula Ney, Olavo Bilac, Coelho Neto, José do Patrocínio, Luís Murat e Artur Azevedo. Colaborou com a Gazeta da Tarde, a Gazeta de Notícias, A Semana. E nas suas colunas ia publicando crônicas e versos. Nos vários lugares em que trabalhou, escrevia também sob pseudônimos: Filadelfo, Gill, Floreal, Puff, Tim e Fortúnio.
Foi também arquivista da Secretaria da Mordomia da Casa Imperial. Com a proclamação da República, e extinta essa repartição, Guimarães Passos perdeu o lugar e passou a viver unicamente de seus trabalhos jornalísticos. Com a declaração da revolta de 6 de setembro de 1893, aderiu ao movimento. Fez parte do governo revolucionário instalado no Paraná, e lutou contra Floriano Peixoto. Vencida a revolta, conseguiu fugir. Exilou-se em Buenos Aires durante 18 meses. Lá colaborou nos jornais La Nación e La Prensa e fez conferências sobre temas literários relacionados ao Brasil.

           
Guimarães Passos Academia Brasileira de Letras
Nome completo Sebastião Cícero dos Guimarães Passos
Nascimento 22 de março de 1867
Maceió
Morte 9 de setembro de 1909 (42 anos)
Paris
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Poeta
Obras
  • Versos de um simples (1891)
  • Hipnotismo (1900)
  • Horas mortas (1901)
  • Dicionário de rimas, com Olavo Bilac (1905)
  • Tratado de versificação, com Olavo Bilac (1905)              Ligações externas

Precedido por
Laurindo Rabelo
(patrono)
Lorbeerkranz.png ABL - fundador da cadeira 26
18971909
Sucedido por
João

Tito de Barros

Tito de Barros (Murici, 1878Rio de Janeiro, 1946)[1] foi um poeta e jornalista brasileiro, fundador da Academia Alagoana de Letras.

Referências


   ESCRITORES DE ALAGOAS

 Bernardo de Mendonça

 Dídimmo Otto Kummer

  José de Souza Alencar

 

  Bernardo de Mendonça (Praia da Avenida - Maceió, 1950) é um escritor brasileiro.

Temas

Passou a infância entre Alagoas, Minas e o Rio de Janeiro. Este tráfego institui a geografia de suas obras, não apenas na instância territorial, expressa com freqüência na estrada Rio-Bahia e no rio São Francisco, mas por um olhar contaminado por diferentes níveis de aprofundamento na convivência urbana: a pequena cidade do interior nas montanhas de Minas, estacionada após o declínio da economia cafeeira; a cidade média e praiana do Nordeste, afetada pela monocultura da cana-de-açúcar; e a metrópole carioca, de destino cosmopolita e pólo de atração das grandes contradições sociais do país. Do experimentalismo das microbiografias à tradição do romance em versos, seus livros dialogam com a história brasileira, sobretudo com os seus poetas - desde Ascenso Ferreira e Augusto dos Anjos, protagonistas de um duelo de identidades, a Getúlio Vargas, José de Anchieta, Mário de Andrade ou Torquato Neto, nomes reiterados - para constituir uma cosmovisão própria, contemporânea e local (de "um localismo em trânsito", na leitura de José Paulo Paes)[1], que se revela tanto no confronto constante entre vida e morte quanto nas reflexões sobre a malícia, a esperteza, o disfarce, a impostura, a ganância.

Bibliografia

Ficção
  • Legendas para cem fotos imaginárias (1989)
  • O livro diverso - A peleja dos falsários (1995)
  • Olhos, capuzes, corações (1997)
  • Romance da onça dragona (2003)
  • Jogo de adivinhar bicho invisível (2004)
  • Os fantasmas tropicais (2006)
  • Comparsas do riso (2007)
Crítica
  • "D'Almeida, Almeida, Almeidinha,A.,Maneco, Um Brasileiro: mais um romance de costumes". In: Obra dispersa de Manuel Antonio de Almeida. Rio de Janeiro, Graphia, 1991.
  • "A leitora e seus personagens: profecias e memória dos anos 30". In:A leitora e seus personagens de Lucia Miguel Pereira. Rio de Janeiro, Graphia, 1992.
  • "Lírica de um errante e peregrino". In: Rimas de José Albano. Rio de Janeiro, Graphia, 1993.
  • "Lima Barreto por Lima Barreto: um roteiro". In: Um longo sonho do futuro de Lima Barreto. Rio de Janeiro, Graphia, 1994.
  • "Carlinhos, a rainha e o ato". In: Diário da patetocracia de José Carlos Oliveira. Rio de Janeiro, Graphia, 1995.

Vida

Jornalista, trabalhou, entre 1969 e 1985,em redações de empresas de comunicação do Rio de Janeiro e de São Paulo: Ultima Hora, Veja, O Jornal, Opinião, Jornal da República, Rede Globo de Televisão.De 1980 a 1988, quando se demitiu, foi funcionário do atual Ministério da Cultura, nas funções de redator e editor, relançando, entre outras tarefas, a Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Passando a dedicar-se principalmente às atividades literárias e editoriais, iniciou e dirigiu, para a Graphia Editorial, a Série Revisões, de reavaliações críticas da cultura brasileira, organizando as obras referentes aos textos jornalísticos e esparsos de Manuel Antonio de Almeida(Obra dispersa, de 1991); à poesia de José Albano (Rimas, de 1992); às confissões de Lima Barreto (Um longo sonho do futuro,de 1993); e à crônica de José Carlos Oliveira sobre o ano de 1968, que marca a fase de exacerbação da ditadura militar (Diário da patetocracia,de 1995).
Vive no Rio de Janeiro e em sítio de mata atlântica nas montanhas de Petrópolis, onde andam ou já andaram personagens de suas narrativas destinadas também às crianças: Romance da onça dragona, Jogo de adivinhar bicho invisível e Comparsas do riso.
  1. Eu é um outro e o poeta outro outro

Fontes

  • MENDONÇA, Bernardo de. Os fantasmas tropicais. Rio de Janeiro, Graphia, 2006. (ISBN: 85-85277-53-X)
  • MENDONÇA, Bernardo de. Romance da onça dragona. Rio de Janeiro, Graphia, terceira reimpressão, 2009. (ISBN: 85-85277-46-7)

Leituras adicionais

  • PAES, José Paulo.Os perigos da poesia. Rio de Janeiro, Topbooks,1999.
  • CANDIDO, Antonio. O albatroz e o chinês. Rio de Janeiro, Ouro sobre Azul, 2004.
  • LOPES, Cicero Galeno. Literatura e poder: a contribuição da literatura de dissidência. Porto Alegre, Editora da UFRGS,2005Dídimo Otto Kummer
  •  

    Dídimo Otto Kummer

    (Porto Real do Colégio, 7 de fevereiro de 1947Maceió, 18 de setembro de 2005) filho do farmacéutico, médico popular e vereador Frederico Otto Kummer e Laura Ferreira Kummer, foi um escritor e renomado médico do estado de Alagoas, membro da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores alagoanos (SOBRAMES-AL) e vice-presidente da regional Alagoas, no período de 1999 a 2004. Importante membro em grande atividade como profissional da medicina e historiador. Sempre voltado para a pesquisa referente as grandes personalidades da medicina e das letras. Membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Sócio honorário da Academia Maceioense de Letras.
    Estudou no Colégio Diocesano e formou-se pela Faculdade de Ciências Médicas de Alagoas em 1974. Especializou-se em dermatologia,ao fazer sua pós-graduação na Santa Casa do Rio de Janeiro, dedicando-se ao estudo do vitiligo. Foi Funcionário do Ministério da Saúde, exercendo suas atividades médicas no Hospital José Carneiro.
    Autor de inúmeras obras de caráter científico e literário, escrevendo mais de 371 artigos, e alguns livros.
    Dídimo Otto Kummer Dídimo Otto Kummer
    Nascimento 7 de Fevereiro de 1947
    Porto Real do Colégio Alagoas, Brasil
    Morte 18 de Setembro de 2005
    Maceió Alagoas, Brasil
    Nacionalidade Brasil brasileira
    Ocupação médico dermatologista, escritor, pintor,
    Escola/tradição Faculdade de Ciências Médicas de Alagoas

    Obras

    • Pequeno Dicionário Graciliânico 5, Maceió, Ed. Catavento, 2000;
    • Vitiligo Dentro e Fora da Pele, Maceió, Ed.Catavento, 2001;
    • De Auspiz a Zirelí Sinais Dermatológicos,Maceió, Ed. Catavento, 2002;
    • Arthur Ramos: Significativas Passagens, Maceió, Ed. Catavento, 2004
    • Nise: Abecedário de Uma Libertadora, Maceió, Ed. Catavento, 2004
    • Vocabulário Médico Popular”

    de Auspiz a Zirelí Sinais Dermatológicos Maceió,Ed. Catavento, 2002.

                  José de Souza Alencar 

    José de Souza Alencar, ou simplesmente Alex (Água Branca, Alagoas, 1926) é um escritor e jornalista brasileiro.

    Biografia

    Mudou-se para o Recife, Pernambuco, em 1948, onde vive até hoje. Iniciou sua carreira ainda jovem e, em 60 anos de profissião, atuou como redator, crítico de cinema, cronista e colunista. Atualmente Alex assina uma das mais prestigiadas colunas sociais do estado Pernambuco, no Jornal do Commercio.
    É membro da Academia Pernambucana de Letras, onde ocupa a cadeira de número 10, para a qual foi eleito em 2 de julho de 1970, sucedendo o acadêmico Cleofas Nilo de Oliveira.

    Bibliografia

    • PARAÍSO, Rostand. Academia Pernambucana de Letras: sua história, v. 1. Recife: APL, 2006.
    • PARAÍSO, Rostand. Academia Pernambucana de Letras: sua história, v. 2. Recife: APL, 2006.

    Ver também

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

      domingo, 22 de maio de 2011

      POESIA

      A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor. "Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice."[1] O sentido da mensagem poética também pode ser importante (principalmente se o poema for de sexo, ou o contrário: também existe xotas poesia satírica), ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.[2]
      Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, verbal).


               HISTÓRIA
      A poesia como uma forma de arte pode ser anterior à escrita.[3] Muitas obras antigas, desde os vedas indianos (1700-1200 a.C.) e os Gathas de Zoroastro (1200-900 aC), até a Odisseia (800 - 675 a.C.), parecem ter sido compostas em forma poética para ajudar a memorização e a transmissão oral nas sociedades pré-históricas e antigas.[4] A poesia aparece entre os primeiros registros da maioria das culturas letradas, com fragmentos poéticos encontrados em antigos monolitos, pedras rúnicas e estelas.
      O poema épico mais antigo sobrevivente é a Epopeia de Gilgamesh, originado no terceiro milênio a.C. na Suméria (na Mesopotâmia, atual Iraque), que foi escrito em escrita cuneiforme em tabletes de argila e, posteriormente, papiro.[5] Outras antigas poesias épicas incluem os épicos gregos Ilíada. e Odisseia, os livros iranianos antigos Gathas Avesta e Yasna, o épico nacional romano Eneida, de Virgílio, e os épicos indianos Ramayana e Mahabharata.
      Os esforços dos pensadores antigos em determinar o que faz a poesia uma forma distinta, e o que distingue a poesia boa da má, resultou na "poética", o estudo da estética da poesia. Algumas sociedades antigas, como a chinesa através do Shi Jing, um dos Cinco Clássicos do confucionismo, desenvolveu cânones de obras poéticas que tinham ritual bem como importância estética. Mais recentemente, estudiosos têm se esforçado para encontrar uma definição que possa abranger diferenças formais tão grandes como aquelas entre The Canterbury Tales de Geoffrey Chaucer e Oku no Hosomichi de Matsuo Basho, bem como as diferenças no contexto que abrangem a poesia religiosa Tanakh, poesia romântica e rap.[6]
      O contexto pode ser essencial para a poética e para o desenvolvimento do gênero e da forma poética. Poesias que registram os eventos históricos em termos épicos, como Gilgamesh ou o Shahnameh, de Ferdusi,[7] serão necessariamente longas e narrativas, enquanto a poesia usada para propósitos litúrgicos (hinos, salmos, suras e hadiths) é suscetível de ter um tom de inspiração, enquanto que elegia e tragédia são destinadas a invocar respostas emocionais profundas. Outros contextos incluem cantos gregorianos, o discurso formal ou diplomático,[8] retórica e invectiva políticas,[9] cantigas de roda alegres e versos fantásticos, e até mesmo textos médicos.[10]
      O historiador polonês de estética Władysław Tatarkiewicz, em um trabalho acadêmico sobre "O Conceito de Poesia", traça a evolução do que são na verdade dois conceitos de poesia. Tatarkiewicz assinala que o termo é aplicado a duas coisas distintas que, como o poeta Paul Valéry observou, "em um certo ponto encontram união. [...] A poesia é uma arte baseada na linguagem. Mas a poesia também tem um significadomais geral [...] que é difícil de definir, porque é menos determinado: a poesia expressa um certo estado da mente.[11]

            GÊNEROS POÉTICOS

      Permitem uma classificação dos poemas conforme suas características. Por exemplo, o poema épico é, geralmente, narrativo, de longa extensão, eloquente, abordando temas como a guerra ou outras situações extremas. Dentro do genéro épico, destaca-se a epopéia. Já o poema lírico pode ser muito curto, podendo querer apenas retratar um momento, um flash da vida, um instante emocional. Poesia é a expressão de um sentimento, como por exemplo o amor. Vários poemas falam de amor. O poema, é o seu sentimento expressado em belas palavras, palavras que tocam a alma. Poesia é diferente de poema. o Poema é a forma que se está escrito e a poesia é o que dá a emoção ao texto.
                 
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      terça-feira, 17 de maio de 2011

      Jorge Amado

      Jorge Leal Amado de Faria (Itabuna, 10 de agosto de 1912Salvador, 6 de agosto de 2001) foi um dos mais famosos e traduzidos escritores brasileiros de todos os tempos.
      Ele é o autor mais adaptado da televisão brasileira, verdadeiros sucessos como Tieta do Agreste, Gabriela, Cravo e Canela e Teresa Batista Cansada de Guerra são criações suas, além de Dona Flor e Seus Dois Maridos e Tenda dos Milagres. A obra literária de Jorge Amado conheceu inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão, além de ter sido tema de escolas de samba por todo o Brasil. Seus livros foram traduzidos em 55 países, em 49 idiomas, existindo também exemplares em braille e em fitas gravadas para cegos.
      Amado foi superado, em número de vendas, apenas por Paulo Coelho mas, em seu estilo - o romance ficcional -, não há paralelo no Brasil. Em 1994 viu sua obra ser reconhecida com o Prêmio Camões, o Nobel da língua portuguesa
      Jorge Amado Academia Brasileira de Letras
      Nome completo Jorge Leal Amado de Faria
      Nascimento 10 de agosto de 1912
      Itabuna
      Morte 6 de agosto de 2001 (88 anos)
      Itabuna
      Nacionalidade Brasileiro
      Cônjuge Zélia Gattai
      Ocupação Romancista
      contista
      poeta
      dramaturgo
      cronista
      crítico literário
      Principais trabalhos Gabriela, Cravo e Canela
      Dona Flor e Seus Dois Maridos
      Tieta do Agreste
      Capitães da Areia
      Movimento literário Segunda Geração modernista













      Traduções das obras

      Jorge Amado ainda é o autor brasileiro mais publicado em todo o mundo: sua obra foi editada em 52 países, e vertida para 49 idiomas e dialetos: albanês, alemão, árabe, armênio, azeri, búlgaro, catalão, chinês, coreano, croata, dinamarquês, eslovaco, esloveno, espanhol, esperanto, estoniano, finlandês, francês, galego, georgiano, grego, guarani, hebraico, holandês, húngaro, iídiche, inglês, islandês, italiano, japonês, letão, lituano, macedônio, moldávio, mongol, norueguês, persa, polonês, romeno, russo (também três em braille), sérvio, sueco, tailandês, tcheco, turco, turcomano, ucraniano e vietnamita.

      Lorbeerkranz.png Academia Brasileira de Letras

      Jorge Amado foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 6 de abril de 1961, ocupando a cadeira 23, cujo patrono é José de Alencar. De sua experiência acadêmica, bem como para retratar os casos dos imortais da ABL, escreveu Farda, fardão, camisola de dormir, numa alusão clara ao formalismo da entidade e à senilidade de seus membros, então.

      Obras do autor

      m 1995 iniciou-se o processo de revisão de sua Eobra por sua filha Paloma e os livros ganharam novo projeto gráfico.

      Ligações externas