Filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda, iniciou sua carreira na década de 1960, destacando-se em 1966, quando venceu, com a canção A Banda, o Festival de Música Popular Brasileira. Socialista declarado[2][3], se auto-exilou na Itália em 1969, devido à crescente repressão da ditadura militar no Brasil, tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização do Brasil. Na carreira literária, foi ganhador de três Prêmios Jabuti: melhor romance em 1992 com Estorvo, além do Livro do Ano, tanto pelo livro Budapeste, lançado em 2004, como por Leite Derramado, em 2010.
Casou-se e separou-se da atriz Marieta Severo, com quem teve três filhas: Sílvia, que é atriz e casada com Chico Diaz, Helena, casada com o percussionista Carlinhos Brown e Luísa. É irmão das cantoras Miúcha, Ana de Hollanda e Cristina. Ao contrário do que tem sido propagado na internet, Aurélio Buarque era apenas um primo distante do pai de Chico.[4]
Chico Buarque | |
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Chico Buarque recebendo o seu prêmio de melhor livro na 5º edição do prêmio BRAVO! Prime de Cultura em 2009. | |
Informação geral | |
Nome completo | Francisco Buarque de Hollanda |
Nascimento | 19 de junho de 1944 (66 anos) |
Origem | Rio de Janeiro, RJ |
País | Brasil |
Gêneros | Bossa nova, samba, choro, MPB |
Instrumentos | voz, violão |
Período em atividade | 1965–presente |
Influência(s) | Noel Rosa Ismael Silva Roberto Menescal Luiz Bonfá Jacques Brel João Donato João Gilberto Dori Caymmi Edu Lobo Elis Regina Cartola Elvis Presley Tom Jobim Bob Dylan Baden Powell Vinícius de Moraes [1] |
Página oficial | Site Oficial |
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